“Cultivo uma vontade, preparo o terreno, escrevo livros para disseminar uma ideia de arte mais vívida, mais
poética, menos contemporânea, mais Florescentista. Cultivo uma natureza fotográfica, uma natureza que poeticamente nos fotografa. Ela não paralisa nenhuma imagem porque não é uma máquina. Ela não nos obriga a fazer nenhuma pose artificial porque não nos julga. Ela apenas está ali, o tempo todo, junto de nossa vida”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário