30 de dezembro de 2009
13 de dezembro de 2009
4 de dezembro de 2009
A arte é uma ação
"A arte, para mim, é um agir, não é uma brincadeira, é uma ação. Respeito os grandes artistas e tenho uma admiração pelas conquistas humanas que eles realizaram. Para mim, eles são maiores do que qualquer imperador, conquistador ou general, que só sabiam destruir e matar. Os artistas enriquecem a humanidade.
Qualquer expressão contém o elemento estético e o ético, como na própria vida. Por isso acho que se pode ensinar técnicas, mas não se pode ensinar arte. Fazer arte consiste justamente em a técnica ser absorvida pela forma expressiva. Esse é um salto que o artista tem de dar sózinho.
Na escola aprende-se gramática, mas não como fazer uma poesia. No ensino da arte acontece o mesmo.
Mas as poesias também são depoimentos éticos. Nelas existe um conteúdo expressivo que fala sobre os valores humanos, as esperanças, uma série de coisas está presente na poesia, assim como está presente na forma abstrata.
É claro que a técnica também é importante, é preciso dominar uma técnica para poder criar, para improvisar formas. Assim como é preciso saber gramática para fazer uma poesia é preciso saber chinês para fazer uma poesia em chinês.
Evidentemente, cada técnica tem um certo conteúdo espressivo específico. Uma pintura a óleo é uma pintura a óleo. Não é uma aquarela. É preciso conhecer as possibilidaes técnicas para poder formular uma expressão."
Fayga Ostrower
Artista polonesa, nascida em 1920 na cidade de Lodz, radicada no Brasil desde os 13 anos, foi gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, teórica de arte e professora. Faleceu no Rio de Janeiro em 2001.
Entrevista em SENAC. Oficinas: gravura
Ed Senac Nacional, 1999
Artista polonesa, nascida em 1920 na cidade de Lodz, radicada no Brasil desde os 13 anos, foi gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, teórica de arte e professora. Faleceu no Rio de Janeiro em 2001.
Entrevista em SENAC. Oficinas: gravura
Ed Senac Nacional, 1999
27 de novembro de 2009
19 de novembro de 2009
15 de novembro de 2009
contaminação
Exposição coletiva resultante da premiação do XI Salão de Artes Visuais da Feevale
Galeria do DMAE - Porto Alegre
Ao fundo: Rafael Jung
eu
Carmem Salazar
objeto
Poema visual adesivado sobre acrílico leitoso, cubo branco e lâmpada.
35 x 35 x 65 cm
Lívia dos Santos
CORPO, ENTREVERO, Exercício de caligrafia e INSONIA
Carmem Salazar
Poemas visuais em impressão digital sobre papel fotográfico
76 x 105 cm
76 x 105 cm
2009
Luana Zimmermann
Dulce Unterleider e Bibiana Laís Carvalho
Mariana Reichert
Danieli Ganassini
Juliana Feyh
Ceiça Alles e Bibiana Laís Carvalho
Tadeu Kirch
8 de novembro de 2009
Contaminação
A mostra Contaminação ocorre em decorrência de parceria firmada entre a Pinacoteca da Feevale e a Galeria de Arte do DMAE. Os artistas que obtiveram premiações e menções honrosas no XI Salão de Artes Visuais da Feevale foram comtemplados com uma exposição coletiva neste espaço cultural em Porto Alegre. Cabe lembrar que o XI Salão de Artes Visuais da Feevale foi pensado em um formato fora da pinacoteca, onde ocorre de costume. Os trabalhos realizados na ocasião, em novembro de 2008, foram projetados em forma de intervenções no Campus II da Feevale, provocando assim, diferentes direcionamentos e estratégias de apresentação, bem como inferindo ao espaço universitário, instâncias perceptivas diversas tais como performances, projetos de residências, projeções de vídeo em âmbitos diversos, instalações e intervenções site-specific.
Após um ano de maturação, estes alunos do Curso de Artes Visuais agora propõem uma ocupação na galeria do DMAE cujo título Contaminação, sugere o diálogo e a relação entre poéticas distintas: fotogramas, pinturas, colagens, objetos, livros de artistas, objetos vestíveis, poemas visuais, fotografias e vídeos.
Coabitando um espaço de exposição, as produções acima citadas contaminam-se por proximidades, distanciamentos e até mesmo por contiguidades e oposições, na medida em que o exercício de liberdade desencadeado pela produção em arte deste grupo de artistas/pesquisadores ocupa os corredores e passagens do ex-reservatório de água (agora reservatório de idéias, pensamentos, imagens e gestos decantados).
Clóvis Martins Costa
Artista plástico, Mestre em Poéticas Visuais. Coordenador da Pinacoteca da Feevale e professor nos cursos de Graduação e pós –graduação de poéticas visuais da mesma instituição
5 de novembro de 2009
2 de novembro de 2009
24 de outubro de 2009
13 de outubro de 2009
5 de outubro de 2009
O tempo perguntou para o tempo
quanto tempo o tempo tem
o tempo respondeu para o tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.
Dito popular
Fonte: página de abertura do livro Linha de Costura, da artista Edith Derdyk
http://www.edithderdyk.com.br/
quanto tempo o tempo tem
o tempo respondeu para o tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.
Dito popular
Fonte: página de abertura do livro Linha de Costura, da artista Edith Derdyk
http://www.edithderdyk.com.br/
4 de outubro de 2009
19 de setembro de 2009
Projeto Circular - 2ª Bienal B
http://www.bienalb.org/2009/
http://projetocircularfeevale.blogspot.com/
adesivo impresso em serigrafia
20 cm diâmetro
piso Shopping Moinhos - 2ª Bienal B
Porto Alegre
http://projetocircularfeevale.blogspot.com/
20 cm diâmetro
piso Shopping Moinhos - 2ª Bienal B
Porto Alegre
13 de setembro de 2009
10 de setembro de 2009
Poema Visual - Espaço Arte Um Feevale

www.poemavisual.com.br
AL-Chaer
Poeta de Meia-Tigela
Amir Brito Cadôr
Antônio Andrade
Artur Soares
Carmem Salazar
Clemente Padin
Dani Morreale
Fernanado Aguiar
Hugo Mundi Jr
Hugo Pontes
Joan Brossa
J. Cardias
Maurício Carneiro
Paulo Bacedônio
Roberto Keppler
Ruben Mario Tani
Rubervan Du Nascimento
Sérgio Almeida
Reed Althemus
Zhô Bertholini
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