Participo, no Outdoor, com a palavra Poemagem, construída por mim à partir dos vocábulos poema e imagem: poemaimagem/imagempoema. A expressão sugere, também, poesia à mão cheia para todos.
Instalação feita com elásticos no saguão do Centro Municipal de Cultura e colocação de palavras nas cadeiras da Sala Álvaro Moreyra (onde aconteceu os encontros O artista e sua obra), como trabalhos resultantes da oficina ministrada pelo artista uruguaio, Jorge Soto.
Oficina ministrada por Jorge Soto no XXII Festival de Arte Cidade de Porto Alegre / julho de 2008.
Meu projeto - colaboração de Diego Dourado de Menezes - com as toalhas de papel foi adotado como uma das ações resultantes da oficina. Consiste na colocação - nos banheiros do Atelier Livre - de toalhas de papel inscritas com palavras, a serem utilizadas aleatóriamente pelas pessoas que venham a frequentar esses espaços. O propósito é que a pessoa seja surpreendida pela palavra(s) gerando, ou não, alguma sensação ou pensamento.
" A natureza do homem não é mais a mesma. A natureza do homem não é a mesma natureza do bicho. O que é produzido pelo homem não é o mesmo produzido pela natureza. E o conjunto de todas as coisas criadas, antes de ser uma questão ambiental, é uma questão econômica e política...