Existirmos: a que será que se destina? Pois quando tu me deste a rosa pequenina Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina Do menino infeliz não se nos ilumina Tampouco turva-se a lágrima nordestina Apenas a matéria vida era tão fina E éramos olharmo-nos intacta retina A cajuína cristalina em Teresina
7 comentários:
SUPERRRRRRRRRRRRRRRRR!!!!
beijos, tantissimos, colega!!!!
Así es Carmen:
"EXISTIMOS SIN NECESIDAD DE ÉXITO"
¿Raro, no?
sim, é raro Adrian... e vem com o desafio de se fazer disso um êxi(s)to pra valer à pena, não? ; )
Myra, para ti:
Cajuína
Caetano Veloso
Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
beijos!
Adorei, muitos significados, resignificados, em uma só palavra.
Grato pela tua arte.
Beijão.
Luc! saudade de ti, menino...
grata pelo teu olhar.
beijão.
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