23 de fevereiro de 2009

Contes, 1986 - Joan Brossa


12 comentários:

Thania Klycia disse...

Carmem, é sempre uma alegria receber suas visitas em meu blog.Estou aqui dando uma espiadinha no seu, e como sempre, gostando daqui.
Abraços.

Anônimo disse...

o, carmem!
bem legal teu sítio.
voltarei mais vezes.

abbracci,

paulo de toledo
http://paulodtoledo.blog.uol.com.br

BAR DO BARDO disse...

eu aprendi datilografia no SENAC, mas o papel lá... rsrs - excelente releitura das máquina...

Carmem Salazar disse...

Henrique, esse poema objeto, do Brossa, é um dos meus preferidos dentre os muitos que ele produziu. Acho-o de uma beleza incomparável, pois além do objeto máquina de escrever, ele fala da grandeza da
imaginação.

*é verdade que curso de datilografia com serpentina, ficaria bem mais divertido...rs

obrigada pela visita!

abraço

Carmem Salazar disse...

Paulo, volte sim!
adorei a bobagem nº 007. já vi que vou gostar muito de lá...

abraço

Luciano disse...

As serpentinas me lembraram as fitas de cetim das Congadas. A máquina de escrever, o mesmo deslocamento no tempo que sinto quando vejo essas mesmas Congadas a se apresentar.
Linda imagem.

cisc o z appa disse...

gosto
muito do joan...

e
desse blog...

Carmem Salazar disse...

zappa, gosto que tu goste daqui...

bjs

laerth motta disse...

Oi nobre poetisa de olhares !Te indiquei para o selo "Olha que blog maneiro" !Passa láa e veja !Beijos ...

Carmem Salazar disse...

pô, maneiríssimo Laerth... valeu!
vou lá correndo!

beijos

Anônimo disse...

Brossa é muito bom...

myra disse...

WOWWWWWWWWWWWWWWWWWW, mais um beijo,